A convivência entre cães de diferentes portes é fundamental no processo de socialização
Você já deve ter presenciado esta cena: um cachorro pequenininho, cheio de marra e bravura, querendo partir para cima de outro pelo menos cinco vezes maior que ele.
Significa que o menor quer briga? Que tem coragem demais e noção de menos? Está rindo na cara do perigo? Nem sempre se trata de agressividade ou qualquer outro distúrbio comportamental – esse tipo de atitude, muitas vezes, está relacionada à falta de socialização.
Nunca nem vi
Geralmente, cães de pequeno porte têm medo dos maiores e vice-versa por nunca terem mantido contato antes.
Há ainda outras incongruências causadas por essa falta de convivência – como cachorros de grande porte não saberem brincar com os menores – que podem ser prejudiciais para o desenvolvimento intelectual e físico dos pets, além de impeditivos nos momentos de diversão e relaxamento.
A socialização entre todas as raças e tamanhos é indispensável para que o cão aprenda a criar recursos para se adaptar a diversas situações e ambientes, sem ficar desconfortável – durante o passeio, no parque com inúmeros e diversos cachorros, com a visita de um animal em casa, entre outros contextos.
Mas não é perigoso?
Antes de qualquer coisa: socialização nunca deve ser feita sem supervisão.
Tanto que, aqui na Vila, nos momentos de mais agitação ou em determinadas brincadeiras, alguns cães são separados de outros – para evitar possíveis conflitos ou incidentes.
Além disso, todos os novos ingressantes nos serviços de Day Care e Hotel são submetidos a um período de avaliação sem custo, com duração de duas horas. Nesse intervalo, a equipe da Vila apresenta o espaço físico aos tutores e o funcionamento das dependências e atividades. Em seguida, os cachorros permanecem na Vila sem a presença dos tutores, para adaptação comportamental e socialização.
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